Nesta quarta-feira, 1º de junho, o Santuário Santa Dulce dos Pobres (Avenida Bonfim) dará início à Trezena de Santo Antônio – o santo de devoção de Irmã Dulce. Com o tema “Santo Antônio, o grande tesoureiro dessa obra”, a programação seguirá até o dia 13, data litúrgica do santo português. De 1º a 12 de junho, o Santuário contará com celebrações da trezena às 8h30 e 16h. Já no dia festivo (13), a grade das cerimônias será ampliada, com missas às 7h, 8h30, 10h30, 12h, 16h e 18h.
O altar com a imagem de Santo Antônio, que pertenceu ao avô de Santa Dulce – o advogado Manoel Lopes Pontes, mais uma vez ganhará uma decoração especial no Memorial Irmã Dulce (MID), localizado ao lado do Santuário. A exposição será aberta oficialmente no dia 7 de junho, às 10h. Também ao longo da programação haverá a Bênção dos Namorados, no dia 12 de junho, nas missas da trezena (8h30 e 16h). Como parte das comemorações, durante essas celebrações, acontece ainda a tradicional Bênção dos Pães.
A agenda junina no Santuário da primeira santa brasileira contará também com uma Quermesse no estacionamento da igreja, programada para os dias 11, a partir das 14h; 12, a partir das 10h; e dia 13, das 8h às 18h. A entrada é gratuita, e no local o público encontrará barracas diversas, onde estarão à venda comidas típicas e artesanatos religiosos.
Dia Festivo – O dia 13 de junho, dedicado àquele que é conhecido como o “santo das causas impossíveis”, terá uma programação especial com a abertura, às 7h, da Missa dos Trabalhadores. Já às 8h30 será celebrada uma missa para os colaboradores das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID); e às 10h30 acontecerá a Missa pelos Enfermos. Ainda no dia festivo, às 12h, terá a Missa por Cura e Libertação, e às 16h, a Missa para os Religiosos, que encerrará os festejos. Toda a programação pode ser acompanhada de forma presencial ou através das redes sociais do Santuário: Facebook (@santuariosantadulce) e YouTube (santuariosantadulcedospobres).
Santo de devoção – Santo Antônio sempre teve um lugar especial na vida de Santa Dulce dos Pobres. Nos momentos de angústia, desespero ou até mesmo para solicitar a concretização de algum pedido, era a Santo Antônio – a quem chamava de “tesoureiro” das Obras Sociais – que a Mãe dos Pobres recorria. Ainda na infância, ela tinha o hábito de decorar o altar do santo caridoso. Uma imagem de Santo Antônio do século 19, que pertenceu ao advogado Manoel Lopes Pontes, avô da santa, está entre as centenas de peças do acervo do Memorial Irmã Dulce. Era em frente a esta relíquia da família que o Anjo Bom costumava conversar e fazer seus pedidos e orações.