Contudo, a distribuidora tem realizado diversos esforços para afastar sua rede varejistas de golpes. Em 2019, a empresa expulsou centenas de franqueados independentes de sua rede por “irregularidades”; incluindo evasões fiscais e comercialização de gasolina adulterada, disse à Reuters um porta-voz da distribuidora.
Além disso, entre os crimes, estão a venda de gasolina roubada e utilizam bombas adulteradas para comercializar aos clientes menos do que o total pago; bem como a utilização dos postos para lavar dinheiro para gangues como o Primeiro Comando da Capital (PCC), o maior grupo de crime organizado da América do Sul, e para milícias.
De acordo com nota enviada a Reuters, as maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil por participação de mercado –BR, Ipiranga, Raízen e Ale– reconheceram lidar com malfeitores em seus pontos de venda, todos de propriedade de franqueados independentes.
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