Das notificações de microcefalia realizadas no país até o momento, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, acredita que 40% estejam relacionadas ao Zika vírus. Os outros 60% estariam associados a causas como doenças genéticas e infecções por citomegalovírus, herpes ou toxoplasmose.
O ministro reafirmou na última quinta-feira (18) que estaria convicto de que o número de casos de microcefalia relacionados ao zika é superior ao que foi apontado nos exames laboratoriais, havendo infecção por zika na maioria das mães que tiveram bebês com microcefalia.
Cerca de 5.280 registros estão em análise e, de acordo com este dado, 2.112 seriam efetivamente ligados à transmissão do zika durante a gestação. A avaliação foi feita um dia depois da polêmica em torno da mudança no formato do informe epidemiológico, que não traz mais números de exames que já comprovaram laboratorialmente infecção por zika.
Redação Saúde no Ar*
(A.P.N.)
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