As vítimas do terremoto de 7,5 graus na escala Richter registrado nesta segunda-feira (26), no nordeste do Afeganistão, serão amparados pela Índia, segundo informou a EFE, ao publicar que o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, já se colocou à disposição para ajuda-los.
De acordo com a Agência internacional, os primeiros balanços já começaram a ser divulgados, no entanto, até o momento foram confirmadas 16 mortes e 300 feridos no Paquistão. Já no Afeganistão 12 mortos e 30 feridos.
Em rede social – Twitter – Modi ressaltou que um forte terremoto abateu a região do Afeganistão e do Paquistão e foi sentido em algumas partes da Índia. Ele destaca que solicitou uma avaliação urgente e o país está pronto para enviar ajuda para onde for necessário, e acrescenta que reza para que “todo mundo se encontre a salvo”.
Segundo o relato do ex-chefe do governo da região, Omar Abdullah, por meio do Twitter, na Índia, os tremores foram sentidos com especial virulência na região da Caxemira, no noroeste do país, na fronteira com o Paquistão, onde houve cortes de luz generalizados.
Já outras partes da Índia, como na capital, Nova Délhi, o terremoto paralisou o serviço de metrô e muita gente foi para as ruas com medo de que o tremor provocasse a queda de algum edifício.
Segundo a ainda a EFE, o epicentro do terremoto foi em Hindukush, região montanhosa escassamente povoada que faz parte da cordilheira do Himalaia e é compartilhada por Afeganistão e Paquistão.
O terremoto é considerado de maior intensidade no sul da Ásia, desde o mês de abril desse ano, quando um terremoto no Nepal de 7,8 pontos na escala Richter deixou cerca de nove mil mortos.
*Redação Saúde no Ar