Quando todos os membros da família resolvem viajar de carro, geralmente, decidem levar o seu animal de estimação só que eles esquecem de um detalhe, se o homem pode enjoar no deslocamento do veículo, com o pet acontece a mesma coisa. Isso vale para qualquer tipo de transporte, terrestre, aquático ou aéreo.
A esta condição dá-se o nome de naupatia, não é uma doença, mas incomoda tanto que pode transformar um simples passeio num verdadeiro tormento. Os sintomas são os mesmo dos humanos como: náuseas, vômitos, salivação abundante, bocejos irritação e medo. Esses sintomas podem variar.
Alguns cuidados podem fazer à diferença e garantir um passeio agradável. Procure alimentar o cão algumas horas antes da viagem porque o fato de deixá-lo em jejum não fará diferença. Se a viagem for programada com antecedência, faça passeios de carro com seu pet para acostumá-lo com os sacolejos do automóvel. Durante a viagem tente não frear de forma brusca e pare para que todos possam esticar as pernas, as patas e de quebra, fazer àquele “xixizinho”.
Existe outras possibilidades de acalmá-los, com o uso de medicamentos, principalmente, quando o trajeto for de avião. Vale ressaltar que tem que procurar um veterinário para indicar a dosagem correta. Não pode sair comprando qualquer tipo de remédio , porque se a dose for aplicada de maneira incorreta você pode matar o animal.
Quando chegar ao local ou nas paradas não esqueça de colocar a guia e não deixe de prendê-lo ao cinto de segurança. Afinal, se vocês os levam para tirar férias é porque os consideram membros da família.
Redação Sáude no Ar
Valdira Santana
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