Unicef Brasil e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos), reagiram ao assassinato da estudante Ágtha Félix, de 08 anos, no Rio de Janeiro.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA exigiu a identificação e a definição de responsabilidades pela morte da estudante.
“O Estado deve investigar de maneira célere e diligente e punir os responsáveis”, diz a entidade.
A Unicef Brasil declarou, em nota, que “apela para o compromisso de proteger o direito à vida de cada menina e menino, de prevenir homicídios e de priorizar a investigação das mortes violentas de crianças e adolescentes”.
“A morte da menina Ágatha Félix, assassinada por um tiro nas costas durante uma ação da Polícia Militar no Rio de Janeiro, nos revela a dor profunda das famílias, os sorrisos e os sonhos interrompidos de 32 crianças e adolescentes assassinados por dia no Brasil”, diz a nota, divulgada nesta segunda-feira (23).
O governador Wilson Witzel (PSC) também foi denunciado na ONU (Organização das Nações Unidas) pela ONG Justiça Global, junto com oito entidades que atuam em favelas do Rio de Janeiro.
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