A Tuberculose não está extinta, ao contrário, nos dias atuais é a doença infecciosa que mais castiga a humanidade. No Brasil são notificados cerca de 70 mil casos novos de tuberculose por ano. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, corresponde a uma incidência de 34 casos a cada 100 mil habitantes.
A tuberculose, transmitida pelo Mycobacterium tuberculoses, o bacilo de Koch, que é transmitido através das gotículas eliminadas pela respiração, espirros e pela tosse. Ela está entre nós, em qualquer ambiente. O homem é um reservatório do bacilo, ou seja, convivem com ele por toda vida porque não conseguem eliminá-lo ou destruí-lo e, uma vez reativado o foco, passarão a ser infectantes.
Para combater a doença foi lançado em 2017, o Plano Nacional pelo Fim da Tuberculose. O Plano brasileiro está alinhado às diretrizes da OMS e é dividido em três pilares: prevenção e cuidado integrado centrados na pessoa com tuberculose; políticas arrojadas e sistemas de apoio e intensificação da pesquisa e inovação.
O tratamento é longo, no mínimo de seis meses. Infelizmente alguns pacientes ao perceber uma melhora nos sintomas da doença acabam abandonando o tratamento, entretanto, só piora o processo de cura e passam a contaminar quem vive ao seu lado.
Saiba mais sobre a Tuberculose no programa Saúde no Ar, desta sexta-feira (22). Patrícia Tosta conversa com Lucimeire Moraes, que é membro da Equipe de articulação da ASA , e com físico nuclear e diretor do Saúde no Ar, Ezequiel Oliveira.
O programa Saúde no ar é veiculado pela Radio Excelsior da Bahia, am 840 e pela radio on line Saúde no ar .Participação pelo 71 33287666e 996813998.
Redação Saude no Ar