Fila de espera por transplante no País cresce 30,4% e chega a 50 mil pessoas
A crise pandemia de Covid- 19, causou aumento nas contraindicações médicas de doação e represamento de procedimentos, além de ampliar as mortes de pacientes em lista de espera.
Em 2020, o Ministério da Saúde recomendou “contraindicação absoluta” para doação de órgãos e tecidos em caso de doador com teste positivo, por exemplo. A taxa de contraindicação passou de 15% em 2019, para 23% em 2021, reduzindo a efetivação das doações.
A lista ativa de pacientes adultos e pediátricos em espera ultrapassou os 50 mil. Foi um crescimento de 30,45% desde o início da pandemia. Em março, o governo flexibilizou as regras de doação em relação à covid para retomar os índices de antes da doença.
Valter Duro Garcia, responsável pelos transplantes renais na Santa Casa de Porto Alegre e editor do Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) da Abto, informou que a associação projeta queda nas taxas de transplantes de rim (-13,8%), fígado (-11,5%) e coração (-12,5%).
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