A Bahia cai para a oitava posição no ranking dos estados no número de doações de órgãos efetivas no país, tendo atualmente um dos maiores índices de negativas das famílias, cerca de 70%.
De acordo com a Associação Bahiana de Medicina, entre os fatores que levam aos baixos números está o desconhecimento da população sobre o processo de doação e transplantes.
Apenas no primeiro trimestre deste ano, a Bahia ocupou o 5º lugar no número de potenciais doadores, totalizando 132 pessoas, mas desse, apenas 32 tiveram a doação permitida pela família.
O assunto será tema do congresso “Transplante de Órgãos e Tecidos”, que ocorre de 25 a 27 de setembro.
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