Os tratamentos atuais como o uso de antirretroviral durante a gestação e o parto de mães que são HIV positivo podem reduzir a zero a possibilidade de o bebê contrair o vírus HIV. Além dos medicamentos, é necessário que o parto seja obrigatoriamente cesáreo, evitando contato do bebê com o sangue contaminado.
De acordo com dados divulgados pelo Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, houve uma redução das notificações de menores de cinco anos com HIV na capital baiana. Há dez atrás, cerca de 20 casos foram notificados enquanto que este ano há registro apenas de dois.
Para que se evite a contaminação, a mãe deve ser diagnosticada ainda na gestação através do pré-natal. A redução dos casos tem ligação direta ao aumento do acesso aos testes de gravidez.
Outra precaução é que a gestante não pode em hipótese alguma amamentar o seu filho, pois ele correrá o risco de ser contaminado através do leite materno. O governo fornece uma fórmula que alimentará a criança no início da vida, no qual a mãe é orientada sobre o local da retirada desta composição.
Redação Saúde no Ar*
(A.P.N)
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