A contemporaneidade, por um lado trouxe a gourmetização do alimento; no qual acrescenta-se novos condimentos a uma simples pipoca, a um brigadeiro ou sanduíche, do outro, transforma o mesmo alimento em algo quase que “mortal”.
Têm alimentos sofrem com a gangorra da vilania. Ora vilão, ora mocinho! O ovo é um dos grandes exemplos, houve época em que se podia comer à vontade, e em outras só um quinto, o abacate, o óleo de coco, e assim por diante, a lista é grande!
A moda atual é cortar determinados alimentos como: parar de beber leite ou deixar de comer seus derivados; largar os carboidratos e até mesmo as proteínas.
Toda prática desacerbada ou informação inconsistente contra qualquer alimento informando-o que o mesmo tem que ser retirado das refeições, ainda que este indivíduo não tenha problemas de saúde é um “terrorismo alimentar”, e ainda, promove a disfunção e importância daquele alimento dentro da cadeia alimentar. Como e o caso do glúten, que muitas pessoas deixam de consumir por simples modismo.
Para a nutricionista Giesy Ribeiro, a exclusão do glúten deve ser feita somente por quem apresenta algum quadro clínico que a justifique.“Isso não significa que você deve comer produtos feitos a partir de farinha de trigo em grandes quantidades. Opte por farinhas integrais, que possuem mais fibras e tenha uma alimentação variada em quantidades adequadas” esclarece a nutricionista.
O Terrorismo Alimentar:mitos e verdades sobre alguns alimentos- foi o tema do programa Saúde no Ar, desta segunda-feira (26), Patrícia Tosta conversou com a nutricionista Giesy Ribeiro.
Ouça a entrevista na íntegra.
O programa Saúde no Ar, é veiculado pela Radio Excelsior da Bahia, AM 840 e pela rádio on line Saúde no Ar . Participeo pelo 71 3328-7666 e 99681-3998.
Redação Saúde no Ar.