A única certeza da vida é a morte. O sonho da vida eterna parece ser uma obsessão para alguns humanos, que dedicam anos da carreira nesta saga. A principal técnica em destaque no ramo é a criopreservação humana, que promete conservar células e tecidos biológicos em temperaturas baixíssimas com o uso de liquefeitos.
Desta forma, após a morte confirmada, o paciente é exposto a uma substância que impedirá a formação de gelo em torno do corpo. Em seguida, o corpo é resfriado de modo que a exteriorização física seja interrompida.
Assim sendo, quem paga para ter o serviço quando morrer tem a esperança de que a tecnologia vai avançar a ponto de que seja possível trazer a vida de volta. Se isso parece utópico demais, cientistas de duas empresas americanas acreditam que não.
A Bioquark e a Revita Life Sciences receberam aprovação do Institutional Review Board, comitê responsável pela aprovação de testes em humanos, para o uso de novas técnicas: aplicação de células tronco e estimulação de nervos.
A ideia é reverter o quadro de 20 pacientes, com idades entre 15 e 65 anos, considerados clinicamente mortos. Para evitar que o cérebro e o resto do corpo se decomponham, os pacientes serão mantidos biologicamente ativos com máquinas.
Existe uma grande expectativa no projeto desenvolvido na Filadélfia, pois, de acordo com estudos recentes na área, é possível identificar alguma atividade cerebral e fluxo sanguíneo após a morte cerebral, mesmo que não seja o suficiente para que o corpo continue operando. Os estudos devem começar em breve, com previsão de conclusão para abril do ano que vem.
Redação Saúde no Ar*
Maycon Menezes
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