Tecido cardíaco produzido com nanopartícula de ouro pode ser alternativa para reduzir mortes por infarto

De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia; mais de 4 milhões de pessoas sofrem com doenças cardíacas. Sendo a principal delas o infarto; que são responsáveis por mais de 30% das mortes de brasileiros. A SBC estima o óbito de 380 mil pessoas a cada ano vítimas de problemas no coração.

Patrícia Severino, pesquisadora do Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), esteve por um ano em Boston para realizar estudos a pesquisa; “Desenvolvimento e caracterização de modelo de tecido cardíaco empregando nanopartícula de ouro/Gelatina Metacrilada por tecnologia de impressão 3D”. De acordo com a pesquisadora, o estudo serve para a seleção de novas drogas in vitro.

Além disso, também podem servir como referencia para regeneração de lesão cardíaca provocada por vários fatores; Por exemplo do infarto agudo do miocárdio que, neste sentido, é a doença mais relevante e responsável por altos índices de óbito.

De acordo com a SBC, as doenças cardiovasculares, afecções do coração e da circulação representam a principal causa de mortes no Brasil, sendo mais de 1.100 óbitos por dia. Além disso, doenças cardiovasculares matam o dobro da quantidade de pessoas vítimas fatais de câncer. Contudo, a pesquisadora ressalta que; “A estratégia de engenharia de tecidos é cada vez mais estudada para desenvolver, tecidos cardíacos e estudo de novas terapias.”, esclareceu.

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