Em uma conferência digital promovida pelo jornal britânico Financial Times,a cientista-chefe da OMS (Organização Mundial da Saúde), Soumya Swaminathan, disse que o tempo pelo qual o vírus continuará representando uma ameaça vai depender das mutações que ele possa sofrer, da eficácia de medidas de restrição do contágio implantadas pelos países e do desenvolvimento de uma vacina viável. “não há bola de cristal” para essa previsão, e que a pandemia pode até “potencialmente piorar”.
“Desculpem se pareço cínico, mas vejam quantas doenças poderíamos ter eliminado com vacinas perfeitamente eficazes, como a do sarampo, e não o fizemos. Podemos até descobrir, produzir e entregar, mas as pessoas precisam também tomar as vacinas”, disse o diretor-executivo da OMS, Michael Ryan.
“Pode ser que isso [o fim do coronavírus] nunca aconteça. Pode ser que nunca desapareça, que se torne endêmico, como outros vírus. O HIV nunca desapareceu”. A declaração foi feita pelo diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde, Michael Ryan.
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