Em evento realizado pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), o seminário “Febre do Oropouche: como enfrentar a arbovirose no Ceará”, nesta segunda-feira (12), abordou, dividiu experiencias e discutiu epidemiologia, vigilância, prevenção, tratamento e controle diante do aumento de casos da doença no estado.

O seminário aconteceu no auditório da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE). Durante a programação, houve apresentação do cenário epidemiológico da doença no estado, além de mesas Vigilância ambiental, laboratorial e do óbito no controle da Febre do Oropouche.

Rivia Barros, Superintendente de Vigilância e Proteção da Saúde (Suvisa) palestrou no evento, explanando sobre a experiencia com o vírus na Bahia, apontando as estratégias usadas, bem como as perspectivas para o combate à doença no estado.

Segundo Rivia, ainda há muito para ser aprender sobre a doença. “É uma história que ainda precisa ser estudada, os pesquisadores estão se debruçando muito”, afirma, “A doença tem algumas sintomatologias que a diferenciam um pouco, a dor de cabeça é mais precipital, a febre é mais prolongada que a dengue, algumas caracteristicas que precisamos treinar nossos médicos para que eles façam essa diferenciação”. O evento ocorreu de formar híbrida e pode ser acessado pela plataforma do Youtube, no canal da Escola de Saúde Pública do Ceará.

Fonte: Sesab