Surto de sarampo afeta os EUA

De acordo com CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), foram registraram 84 casos de sarampo – em 14 Estados – nos EUA. O surto que afeta a população norte americana aponta o registro desde o início do ano até o dia 28 de janeiro e a origem é a Disneylândia.  Segundo informações extraoficiais, esse número já pode ter ultrapassado a 100 casos, antes do fim do mês. O aumento dessa ocorrência, está relaciona direta ou indiretamente ao parque de diversões, e está, é considerada a segunda maior epidemia de sarampo dos 15 anos EUA.

Informações das autoridades do Arizona, Estado vizinho à Califórnia, onde está localizado o parque, estimam que mais de mil pessoas possam ter sido expostas ao vírus. Segundo diretora da agência nacional americana de imunização e de doenças respiratórias, Anne Schuchat, os grandes surtos que ela tem presenciado ao redor do mundo geralmente começaram com um pequeno número de casos.

Alguns estados do país encontram-se em estado de alerta e os agentes de saúde na região de Phoenix, capital do Arizona, estão solicitando aos residentes que não foram vacinados ou tenham sido expostos, para que fiquem em casa. Recomenda-se ainda que essas pessoas não frequentem à escola e/ou trabalho por 21 dias. Em alguns centros de educação, há registro de crianças barradas por não estarem vacinadas.

Em 2000, a doença infecto-contagiosa foi declarada eliminada nos Estados Unidos, mas autoridades de saúde têm observado vários casos de infecção nos últimos anos. No ano passado, os EUA registraram 644 casos de sarampo em 27 estados.

Já Brasil, foram registrados 220 casos da doença em 2013, último dado anual disponível. A imunização contra a doença é feita, no país, pela vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba, destinada a crianças entre 1 e 5 anos de idade.

Contaminação – O vírus se espalha facilmente pelo ar, por gotículas expelidas em tosses e espirros. Sintomas incluem febre, nariz escorrendo, tosse e coceira por todo o corpo. O sarampo pode ser perigoso, especialmente para bebês e crianças, que podem ter complicações como pneumonia.

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