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Síndrome de Burnout deve atingir diversos profissionais pós-pandemia

Com a pandemia do novo coronavírus, empresas e profissionais tiveram que se adequar ao novo modelo de trabalho e isolamento social. O cenário atual tem preocupado especialistas, pois tende a agravar cada vez mais a síndrome de Burnout. Conhecida também como Síndrome do esgotamento social, a doença vem se expandindo cada vez mais em tempos de pandemia e isolamento.

A síndrome caracteriza-se por picos de estresses recorrentes, exaustão, sentimentos negativos em relação ao trabalho e esgotamento mental, gerados por amplas horas de afazeres e confinamento. Um déficit psicológico desencadeado por uma enorme tensão emocional crônica. Nos últimos meses, a síndrome de Burnout vem sendo mais frequente principalmente entre os trabalhadores de serviços essenciais, funcionários em home office e profissionais da saúde.

O cenário pandêmico atual, a alta taxa de desemprego, e o esgotamento psicológico podem desencadear ansiedade, depressão e síndrome de Burnout. A doença será inserida na Classificação Internacional de Doenças (CID-11) a partir de 2022. Dentre os sintomas mais comuns da sindrome estão: cansaço excessivo, dor de cabeça frequente, insônia, negatividade constante, dores musculares, alteração nos batimentos cardíacos e dificuldade de concentração, é preciso procurar por um profissional para iniciar o tratamento o quanto antes.
A especialista, Rosely Cordon, pós-graduada em bases da medicina integrativa pelo Instituto Israelita de Ensino, diz que “Para o tratamento são indicados relaxamento mental e físico com respiração adequada, ioga, meditação, tai chi, dança, musicoterapia, acupuntura, eletropuntura, laserterapia sistêmica, aromaterapia, ozonioterapia, homeopatia ou até mesmo massagem”, explica.
Saiba mais sobre a síndrome
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