A Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) está criando um Comitê para que seus 12 mil médicos associados possam ser mobilizados e ajudem a atender a catástrofes climáticas ou a acidentes de grandes proporções que ocorram em qualquer cidade do Brasil. Acidentes como por exemplo, deslizamentos de terras, desabamentos, inundações, queda de aviões, entre outros.
O objetivo é permitir que a SBOT possa, treinar ortopedistas para aprenderem protocolos de atendimento de emergências e catástrofes, auxiliar os órgãos responsáveis nestes atendimentos, além de oferecer a possibilidade de ortopedistas habilitados participarem voluntariamente no manejo destas situações.
O presidente da SBOT, Glaydson Godinho, que é de Minas e vivenciou a recente emergência, explica que como os recursos de atendimento são limitados e há emergências que podem levar até mais de cem pacientes a um único hospital.
O coordenador do projeto, André Pedrinelli, explica que “Nosso objetivo é que um ortopedista que se apresente como voluntário numa emergência, saiba a quem se dirigir e qual a função que exercerá, dentro do plano de manejo de cada tipo de emergência”.