Após anos desativado, ocorreu nesta semana a primeira reunião da Comissão de Gestão em HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Coge) do Ministério da Saúde.
A secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, destaca que essa reativação estava na lista de ações prioritárias da nova gestão. De acordo com ela, a participação de instâncias gestoras, além do próprio Ministério da Saúde, é fundamental para a formulação de políticas públicas.
A Coge é composta por membros do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Bem como, dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais e de Secretarias Municipais de Saúde (Conass e Conasems). De coordenações estaduais e municipais de saúde; além da sociedade civil organizada.
Segundo Draurio Barreira, diretor do Departamento de HIV/Aids, Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis, a ideia é discutir, articular e construir projetos e ações coordenadas nos três níveis de governo. Dessa forma, alinhar à diretriz da descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS). “A Coge é essencial para conhecimento da realidade de cada local. E a partir disso, para tornar as políticas públicas mais efetivas, pois envolve a sociedade civil no processo de formulação, fiscalização e execução das políticas”, ressalta.
A próxima reunião está agendada para 2 de agosto, quando será apresentado um plano estratégico para análise e contribuições.