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Saúde é um direito: Morte digna

Em parceria de cooperação técnica com a Comissão de Direito Médico e da Saúde OAB/Ba , o programa Excelsior Saúde comandado pela âncora Patricia Tosta, na Radio Excelsior AM 84 (seg à sexta das 9 `as 10h)  e em parceria com o Portal Saúde no ar, exibiu mais uma edição do Quadro: Saúde é um direito veiculado toda quarta-feira.

Nesta semana a advogada Thais Brunê falou sobre a questão do direito a assistência,informação e uma morte digna em tempos de pandemia da Covid-19

Confira:

Hoje discutiremos o significado da Morte Digna nessa crise sanitária que vivemos, a Pandemia em decorrência da Covid-19. Morrer dignamente nessa Pandemia seria quando os pacientes tem acesso ao leito de UTI, acesso a medicamentos e remédios para dor, por exemplo.
É, ainda, quando esses pacientes não são deixados em macas nos corredores de hospital, pois tal ato é denominado de Abandono Terapêutico, uma prática antiética imoral e incostiticional.
Portanto, Abondono Terapêutico nada tem em comum com Morrer Dignamente.
Morrer Dignamente numa Pandemia é nada mais que dar a esses pacientes o mínimo de dignidade nesse momento.
Precisamos de fato olhar para eles com compaixão, solidarieade e acima de tudo, dar o Direito que possuem.
Um pessoa é um ser humano e não um número.

Por: Thais Brunê.

Advogada. Pós Graduada em Direito Médico pela Ucsal

Membro da Comissão Especial de D. Médico e da Saúde da OAB/Ba.

 

 

Ouça o áudio na íntegra:

https://www.portalsaudenoar.com.br/wp-content/uploads/2020/08/SAÚDE-É-UM-DIREITO-29.07-MORTE-DIGNA-taias-brunet.mp3?_=1

Fonte: OAB/Ba

Redação Saúde no ar :

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