A cidade de São Paulo iniciou nesta segunda-feira (10/6/2019) uma campanha de vacinação contra o sarampo que deverá se estendida para todo o país.
O sarampo é uma doença infecciosa, viral e contagiosa, transmitida pela fala, tosse e espirro. Os sintomas da doença são febre alta [acima de 38,5º C], tosse, coriza, conjuntivite e manchas avermelhadas na pele e brancas na mucosa bucal. A vacinação é a única maneira de prevenir a doença.
A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a crianças a partir do primeiro ano de vida. O aumento do número de casos, no entanto, tem feito com que o Ministério da Saúde faça campanhas pelo país em outras faixas etárias.
Neste ano, o ministério já confirmou 83 casos de sarampo no país, sendo 43 deles no Pará, 27 em São Paulo, quatro no Amazonas, três em Santa Catarina, três em Minas Gerais, dois no Rio de Janeiro e um em Roraima
A vacina tríplice viral protege contra sarampo, rubéola e caxumba e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a crianças a partir do primeiro ano de vida. O aumento do número de casos, no entanto, tem feito com que o Ministério da Saúde faça campanhas pelo país em outras faixas etárias.
o Brasil só voltará a erradicar o Sarampo se conseguir vacinar 95% da população.
A cidade de São Paulo iniciou nesta segunda-feira (10/6/2019) uma campanha de vacinação contra o sarampo, cuja meta é imunizar 2,9 milhões de pessoas de 15 a 29 anos até o dia 12 de julho. O dia D da campanha será o próximo 29/6.
Quem deve vacina:
- Todos os indivíduos de 1 a 29 anos de idade devem ter duas doses de vacina sarampo para serem considerados protegidos;
- Adultos entre 30 e 49 anos de idade, sem comprovação de nenhuma dose, devem receber pelo menos uma dose da vacina tríplice viral (SCR), que protege contra o sarampo, caxumba e rubeula
- Profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, dentistas e outros), independentemente da idade, devem ter registradas duas doses válidas (a partir de 1 ano de idade e com pelo menos um mês de intervalo entre elas) de SCR;
- Além disso, a Opas e a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendam que todos os viajantes que não apresentem prova de vacinação ou imunidade recebam a vacina de sarampo e rubéola — preferencialmente a vacina tríplice viral — pelo menos duas semanas antes do deslocamento para áreas onde a transmissão do sarampo foi documentada;
Quem não deve vacinar:
- A vacina é contraindicada para crianças menores de seis meses de idade, gestantes e pessoas em estado de imunossupressão.