O Conselho Nacional de Saúde (CNS) vai participar do Fórum Social Mundial da Saúde e Seguridade Social, em Salvador (BA). No qual será discutido a atual da conjuntura das políticas de saúde no Brasil. O evento é aberto ao público e acontece na Universidade Federal da Bahia (UFBA) entre os dias 10,11 e 12 de março.
O Fórum Social Mundial da Saúde e Seguridade Social é um espaço integrado ao Fórum Social Mundial, que acontecerá em seguida, a partir do dia 13. O objetivo de pensar um fórum específico para a temática da Saúde e Seguridade Social é abrir espaço para o diálogo com a sociedade civil em todo o mundo que esteja comprometido com a luta pelo direito humano à saúde e contra a mercantilização das políticas públicas da área.
O Fórum Social Mundial (FSM) será realizado em Salvador, no período de 13 a 17 de março de 2018. Será na Universidade Federal da Bahia (UFBA) que disponibilizou todo o campus em Salvador. Também vai expandir para espaços públicos, culturais e periferias da cidade.
O Fórum Social Mundial é um espaço aberto de encontro para o aprofundamento da reflexão. O tema central do FSM 2018 tratará dos Povos, Territórios e Movimentos em Resistência, a fim de incluir a participação dos mais diversos movimentos e pessoas, não só na participação do evento, mas também como protagonistas na construção deste.
Sobre o FSM ?
O Fórum Social Mundial (FSM) é um evento que envolve movimentos sociais de várias partes do mundo, a fim de elaborar alternativas para uma transformação social global. O primeiro FSM teve objetivo de se contrapor ao Fórum Econômico Mundial de Davos que, desde 1971, defende as políticas neoliberais em todo mundo.
Confira a programação:
12/03- às 9h, o presidente do CNS, Ronald dos Santos, apresentará “Formais atuais de luta: a experiência do CNS e a construção do Controle Social no Brasil”. Às tarde (horário a confirmar), CNS estará presente em um debate importante para o controle social. “A Participação Social em Saúde: avanços, potenciais e falências na experiência brasileira”. Representantes de entidades da Argentina, Bolívia e Colômbia vão participar da roda de conversa.
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Redação Saúde no Ar