Um levantamento, realizado entre os dias 8 e 12 de julho, apontou que o Índice de Infestação Predial (IIP) em Salvador do mosquito Aedes Aegypti se manteve estável em relação ao estudo anterior, divulgado em abril/2019, com o índice de 2,7%. A cada 100 imóveis visitados, aproximadamente três apresentaram focos do mosquito.
Apesar do estado ser considerado de alerta, o novo LIRAa apontou que o número de bairros com alto risco de endemia (com indicador acima de 4%) A lista era de 39 bairros e foi reduzida para 28.
São eles:
Alto do Cabrito, Amaralina, Arenoso, Arraial do Retiro, Barreiras, Bela Vista do Lobato, Boa Vista do Lobato, Calabetão, Caminho das Árvores, Castelo Branco, Coutos, Dom Avelar, Fazenda Coutos, Itaigara, Itapuã, Lagoa da Paixão, Lobato, Mata Escura, Nordeste de Amaralina, Pituba, Plataforma, Rio Vermelho, Santo Inácio, São João do Cabrito, Sete de Abril, Tancredo Neves, Valéria e Vista Alegre.
Os casos de notificação da dengue pularam de 1.787 para 4.279, os de zica de 117 pra 228, e os de Chikungunya de 153 para 1.246.
Em 2019, os bairros com maior notificações de Chikungunya, com 486, e dengue, com 961, são Barra e Rio Vermelho. Já no caso da zica, quem lidera são Cabula e Tancredo Neves, com 71.