Salvador recebe tocha olímpica

Antes do início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, a tocha olímpica deve percorrer mais de 300 cidades brasileiras durante três meses, antes de chegar ao Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, no dia 5 de agosto, para a cerimônia de abertura dos Jogos. A jornada do símbolo começou no dia 3 de maio e deverá envolver aproximadamente 12 mil pessoas, que vão conduzir a tocha principalmente correndo ou caminhando.

Em Salvador, à tocha olímpica chegou nesta terça-feira (24), às 9h30 horas, no Pelourinho, em seguida foi para o Elevador Lacerda, após, percorrerá vários bairros até o Farol da Barra, onde haverá um Show de encerramento da passagem da chama pela capital baiana.

Segundo o instrutor profissional de rapel, Gilson Nascimento, que foi convidado pelo comitê de olímpico para descer o Elevador  Lacerda com a chama olímpica, a importância do evento é representada pela união dos povos. “A importância dos jogos olímpicos é a união dos povos. É fazer com que aja um sentimento de companheirismo”. Sobre o momento que conduziu a tocha ele falou. “Foi muito bom, as pessoas me aplaudiram, me incentivaram, deram parabéns e me desejaram boa sorte”, completa.

Para ele, a expectativa para os jogos é o fortalecimento do esporte mundial. “A minha expectativa para a olímpiadas é o fortalecimento do esporte mundial, porque muita gente depende do esporte para sobreviver e manter à família”, finalizou.

Ouça a entrevista com Gilson Nascimento abaixo. 

Há 73 dias para o início da olímpiadas no Rio de Janeiro, o presidente da Federação Baiana de Atletismo, Ogg Robson, disse que a Bahia estará bem representada nos jogos. “Bahia está na vanguarda, a frente de muitos estados nordestino, no quesito estar levando no atletismo duas atletas, Marelise do Santos e Mariete Moreira, da prova de maratona”, falou Robson. Ele também falou da representação da arbitragem baiana nas olímpiadas.  “Nós somos a modalidade na Bahia com o maior número de árbitros. São cinco árbitros que serão mandados para olímpiadas”, completou.

Ouça a entrevista com Ogg Robson abaixo. 

 

 

Redação Saúde no Ar*

João Neto