Feito de cristais de rocha de sal extraídos de áreas próximas ao Himalaia — muitas vezes no Paquistão —, esse sal possui uma cor rosada devido ao magnésio, ao potássio e ao cálcio, minerais encontrados em sua composição.
O sal rosa do Himalaia, apesar de conter uma maior concentração de oligoelementos, é nutricionalmente muito semelhante ao sal regular. Ele é um produto que vem ganhando destaque no mercado devido as suas características nutricionais e redução de teor de sódio, quando comparado ao sal de cozinha comum. Porém ainda não existe na literatura, pesquisas que comprovem suas premissas.
Não limite-se a consumir, apenas, sal rosa. Prefira também as versões refinadas do sal marinho moído, do sal rosa e do sal negro. Observe se no rótulo se o sal é iodado, pois a adição de iodo no Brasil é obrigatória. A fim de evitar distúrbios como o bócio e o crietinismo. E o mais importante, mantenha uma alimentação sempre equilibrada, pois não adianta investir num sal e ter uma alimentação ruim.
O assunto foi tema do Quadro “Comer e Ser” desta segunda-feira (30/10), no Programa Saúde no Ar.
Ouça o áudio completo da nutricionista Luciana Araújo, no áudio abaixo:
Luciana Araújo – Nutricionista formada pela UFBA; Especialista em Nutrição Clínica sob forma de residência; Pós graduada em Nutrição Clínica Funcional; Pós Graduanda em Nutrição e Oncologia; Atualmente atua na área de oncologia, responsável pelos ambulatórios de oncologia e Atendimento clínico geral na CLIDERM.
Fonte: Luciana Araújo (nutricionista)
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Redação Saúde no Ar