No Sagrado Feminino, mulheres de todas as culturas, religiões e crenças aprendem a se desvincular de padrões de beleza e regras pré-estabelecidas pela sociedade. Elas aprendem a enxergar como verdadeiramente são. Conseguem se desprender do papel imposto por uma sociedade patriarcal e chegam a superar a baixa autoestima e até a depressão.Passam a valorizar os seus ciclos naturais, menstruação, maturidade, gestação e amamentação.
Fazer contato com o ser divino que habita internamente faz toda diferença na vida das mulheres que passam a se desligar um pouco do mundo tecnológico e rotineiro e buscam descobrir mais sobre si próprias, se interiorizando, percebendo melhor seus instintos, suas vontades e seus ciclos femininos e isso leva a enxergar a vida de uma forma diferenciada. Esse despertar para uma nova consciência sobre si mesma é também uma libertação da supremacia patriarcal para a entrada em um mundo mais maternal, afetivo e artístico, além de menos racional e mais sensível.
O conhecimento do Sagrado Feminino é trabalhado em “rodas de conversa “, nestas vivências as mulheres estudam um conceito diferente sobre si próprias, que engloba os aspectos emocionais guardados no corpo, o reconhecimento das Deusas de todas as mitologias e dos diferentes estereótipos femininos, assim como a influência que a natureza tem sobre elas .
Saíba mais com a entrevistada do programa Saúde no Ar, desta terça-feira (06) que teve como tema O Sagrado Feminino, na rádio Excelsior AM840, com Patrícia Tosta, que trouxe para falar sobre o assunto a terapeuta e doula, Tatiane Mendes.
Ouça a entrevista na íntegra :
Redação Saúde no Ar
Foto:internet
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