Rio de Janeiro: microchip em pets passará a ser obrigatório

Após aprovação de nova lei, a colocação de microchips em cães e gatos domésticos no Rio de Janeiro vai se tornar obrigatória. O serviço acontece pela prefeitura, de modo opcional. O objetivo é facilitar a identificação dos pets e controle de possíveis doenças transmitidas pelos animais aos humanos.

A lei teve aprovação no dia 27 de julho, na Câmara Municipal do Rio que torna a microchipagem obrigatória. Para entrar em vigor, porém, ela precisa ter regulamentada pelo Executivo municipal, o que ainda não aconteceu. O prefeito Eduardo Paes tem um prazo de 60 dias para fazer isso, contado a partir da data da aprovação. O serviço estará disponível gratuitamente quando o microchip passar a ser obrigatório.

Para os pets, a aplicação do chip não dói mais do que a vacinação de rotina, nem requer anestesia. O procedimento acontece por profissional treinado e é semelhante à administração de uma vacina ou injeção de rotina. O registro acontece no sistema Sisbicho, da Secretaria Municipal de Saúde. Por ele, o animal recebe um chip com as informações do cadastro. Os dados mostram, desde o nome, CPF e endereço, além do nome do pet, espécie, raça, cor e idade. O sistema também inclui uma foto do animal, que pode ser impressa e usada como uma carteira de identidade.

Dessa forma, com a lei em vigor, os donos terão seis meses para colocar o microchip nos pets. No caso de animais que nascerem depois da entrada em vigor da nova norma, o equipamento deve ter aplicação até os animais completarem seis meses.

 

 

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