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Responsabilidade social empresarial e o desenvolvimento na era do conhecimento

“O próximo grande salto evolutivo da humanidade será a descoberta de que cooperar é melhor que competir” (Pietro Ubaldi).

As evoluções na era do conhecimento, na era do pós verdade, a revolução digital, sinalizam a transição para o novo modelo de desenvolvimento, a responsabilidade social empresarial.

A ISO 26000, com seus pilares bem calçados e apontados para os rumos do novo mundo não deixam dúvidas, responsabilidade; transparência; comportamento ético; consideração pelas partes interessadas; legalidade; normas internacionais; direitos humanos.

A responsabilidade social, não é apenas quando, Instituições decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e próspera. As exigências socioambientais deflagradas nas redes sócias tornaram-se termômetros no consumo consciente.

Não basta o marketing promocional! Os produtos, os serviços atendem as redes avidas de inclusão e sobrevivência?

A responsabilidade não é limítrofe para pessoa jurídica, a responsabilidade do desenvolvimento sustentável é responsabilidade de todos.

A responsabilidade social, vai além fronteira do slogan da camisa do time de futebol. Deve estar também presente nas escolas de base esportivas espalhadas pelas comunidades pobres com talentos desperdiçados, quando não inoportunamente utilizados pelo crime;

Responsabilidade social corporativa, como exemplo de interação entre sociedade e empresas para o desenvolvimento nas áreas da economia, educação, meio ambiente, saúde, transporte, moradia. Ainda um terreno fértil para erradicar a pobreza e suas consequências sociais, basta enxergar as periferias dos centros urbanos.

A RSE – Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão ética e transparente que tem a organização com suas partes interessadas. Aqui dá-se lugar a Complianc, os valores, visão e missão devidamente alinhados com as regras dos pós verdade.

Com advento do empreendedorismo, os números crescem em RSE, passam de 50 milhões, segundo o relatório do Empreendedorismo no Brasil, da Global Entrepreneurship Monitor). Os movimentos ávidos por lucros parecem ganharem uma leve distorção em torque para o sustentável. Exigência do mercado? Sinais de uma economia solidária a porta?

Responsabilidade Humanitária sustentável, aqui convergimos multi propósitos, com negócios que engloba e assegura direitos civis, políticos, econômicos, sociais, culturais e ambientais, na medida em que todos fazem parte de um sistema de obtenção de uma economia solidária, um desenvolvimento sustentável. Sejamos construtores nesta transição.

 

Paz e Luz!

 

Ezequiel Oliveira 19.09.2019

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