O medicamento cloroquina, usado para tratar doenças como a malária, pode evitar que o vírus Zika danifique células nervosas em formação, protegendo o cérebro de fetos contra a infecção pelo vírus.
Testes em humanos precisam ser feitos antes da liberação do uso para este fim. A comprovação da eficácia do remédio foi feita por equipes dos institutos de Biologia, de Ciências Biomédicas da UFRJ e D’Or.
Informações revelam que a cloroquina mostrou em laboratório que é muito eficiente para impedir a infecção de células que estão se tornando neurônios durante o desenvolvimento do sistema nervoso.
A importância no contexto da microcefalia é que, aparentemente, os estudos estão mostrando que o cérebro dos fetos é mais suscetível a essa infecção logo no início da gestação.
Redação Saúde no Ar*
Ana Paula Nobre