O índice de brasileiros que sofrem com algum tipo de dor, quase que diariamente, é altíssimo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) a dor em geral atinge 30% da população mundial. No Brasil a prevalência da dor crônica também é alta, de acordo com a Sociedade Brasileira de Estudos para a Dor (SBED) o percentual de pessoas afetadas é de 15% a 40%.
“A dor é subjetiva, cada indivíduo aprende a descrevê-la de maneira personalizada, com base em suas experiências de vida. A ocorrência de dor, especialmente a crônica, é crescente talvez em decorrência dos novos hábitos de vida, pois estamos vivendo mais, mas não necessariamente melhor! A dor gera estresse físico e emocional e pode inclusive comprometer as relações familiares e sociais”.
De acordo com o Instituto Internacional de Estudo da Dor (IASP), “dor é uma experiência sensitiva e emocional desagradável, decorrente ou descrita em termos de lesões teciduais reais, ou potenciais”.
Grande parte de das enfermidades têm tratamentos, e é possível prevenção. A mudança de hábitos pode ser um forte aliado para evitar as dores e apresentar algum conforto na trajetória do viver. Quanto antes a pessoa tomar a decisão de melhorar a alimentação, realilzar uma atividade físcia, lúdicas e ter boas relações sociais, melhor será a sua condição geral.
Qualidade de vida:um caminho para o tratamento da dor- foi tema do programa Saúde no Ar, desta terça-feira (22/05). Patrícia Tosta conversou com a médica especialista em acupuntura e clínica da dor, do Instituto Vita Medicina Integrativa, Arabi Xinguara C. de Guerreiro.
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Redação Saúde no Ar
Foto:Instituto Vita / Felipe Martins
Fonte:Instituto Vita