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Produção de energia limpa no Brasil é destacada em assembleia da ONU

Entre os temas ressaltados durante a 77ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), a produção de energia limpa no Brasil, foi um dos temas citados durante o encontro na sede da organização, em Nova Iorque.

Diferente do resto do planeta que tem média de uso destas  de energia solar. Bem como a eólica, hidrelétrica, geotérmica, biomassa, entre outras de apenas 15% da matriz energética. O Brasil é um dos países com o maior uso de fontes renováveis do mundo, a previsão é que ainda em 2022 chegue a 46%.

O país detém uma matriz elétrica limpa. A fonte hidráulica deve representar 59,5% da produção em 2022. Outros 24,4% de energia solar, eólica e biomassa. Em 2022, 84% de nossa matriz elétrica deverá ter origem em fontes renováveis.

Além disso, em 2021 o Brasil registrou recorde de capacidade instalada de energia eólica e solar: 20,8 GW de energia eólica e 13,4 GW de energia solar.

Referente em energia eolica no páis, dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostra que a região Nordeste é o maior responsável pela produção de energia limpa do país.

De acordo com o órgão, no último dia 8 de julho, as turbinas eólicas produziram 14.167 megawatts de energia, que equivalem a mais de 123% da demanda de todo o Nordeste. Esse montante é suficiente para suprir o consumo de energia dos 9 estados da região por minuto. Sobrando ainda 23,2% para exportar para o restante do país.

Iniciativas

Atualmente, o Governo Federal trabalha na elaboração de um Programa Nacional do Hidrogênio. O país tem potencial estimado de capacidade a ser instalada dessas eólicas. A partir do vento que sopra em alto mar, equivalente a quase 50 Itaipus, resultando em 700 GW de potência.

O Brasil também já conta com o Programa Nacional de Crescimento Verde que oferece financiamentos e subsídios para incentivar projetos e atividades econômicas sustentáveis. Com esse pacote de incentivos, o objetivo é neutralizar a emissão de carbono pelo país até 2050.

 

 

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