Genivaldo de Jesus Santos. 38 anos. morreu depois que agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) fizeram uma “câmara de gás” em uma viatura e o trancaram dentro, na quarta-feira (25). A vítima teria esquizofrenia e estava com cartelas de remédios nos bolsos. Ginivaldo estava em uma motocicleta e foi abordado por três policiais.
O homem foi colocado na viatura, de onde podia ser vista fumaça saindo de dentro. As pernas dele ficaram para fora do porta-malas. Existe vídeos, monstrando o crime.
A POLÍCIA RODOVÍARIA FEDERAL NÃO EXPLICOU A CAUSA DA FUMAÇA SAINDO DO PORTA MALAS DO CARRO, ONDE A VÍTIMA FOI COLOCADA.
É MAIS UM CRIME OCORRIDO NO PAÍS,COMETIDO POR MAUS POLÍCIAIS, NA VERDADE SÃO CRIMINOSOS, FANTASIADOS DE POLICIAIS.
O Instituto Médico-Legal (IML) informou que análise preliminar aponta que o homem morreu por asfixia. “Vítima teve como causa mortis insuficiência aguda secundária a asfixia”, diz, em nota.
Em protesto ao fato, manifestantes queimaram pneus para impedir o fluxo de veículos nos dois sentidos da BR-101, local onde ocorreu o crime.
A Polícia Rodoviária Federal disse que empregou, sem especificar quais, “técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo” para conter o homem que foi levado no porta-malas de uma viatura após ter sido abordado na BR-101, em Umbaúba (SE)
O Ministério Público Federal (MPF) informou, nesta quinta-feira (26), que abriu procedimento para acompanhar as investigações sobre os fatos que levaram à morte de Genivaldo de Jesus Santos, 38 anos, após uma abordagem de policiais rodoviários federais no município de Umbaúba (SE). A Polícia Rodoviária Federal disse que empregou, sem especificar quais, “técnicas de imobilização e instrumentos de menor potencial ofensivo” .
Nota do IML
“O Instituto Médico Legal (IML) informa que o corpo de Genivaldo de Jesus Santos deu entrada às 18h20 desta quarta-feira (25), tendo início o processo de identificação por meio da papiloscopia e em seguida encaminhado para o exame de necrópsia.
O IML detalha que foi realizada a necrópsia médico forense, sendo coletado o material de amostras biológicas de sangue, tecidos de alguns órgãos. O material foi encaminhado ao Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF) para elucidar a causa imediata da morte.
Foi identificado de forma preliminar que a vítima teve como causa mortis insuficiência aguda secundária a asfixia.
A asfixia mecânica é quando ocorre alguma obstrução ao fluxo de ar entre o meio externo e os pulmões. Essa obstrução pode se dar através de diversos fatores fatores e nesse primeiro momento não foi possível estabelecer a causa imediata da asfixia, nem como ela ocorreu.
O IML identificou preliminarmente que os sinais e os vestígios presentes indicam de fato a asfixia. Os exames complementares vão ajudar o perito a chegar em uma conclusão de como se deu o processo de asfixia.
Após a conclusão dos trabalhos, os laudos serão remetidos à delegacia de Polícia Federal.”
JORGE RORIZ
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