Contudo, a pesquisadora Ana Paula Dionísio, do Laboratório de Processos Agroindustriais da Embrapa Agroindústria Tropical (CE), ressalta que há um longo caminho entre os estudos realizados e os testes clínicos com humanos. Embora favoráveis, os resultados “não significam que as pessoas devam substituir seus remédios pela fruta”.
Dessa forma, a pesquisa com a chamada fruta-do-dragão foram liderados por um grupo de cientistas da Embrapa especializados em alimentos funcionais; bem como a participação da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Universidade Federal do Ceará (UFC) e Universidade de Fortaleza (Unifor). Além disso, durante os testes para determinação de atividades funcionais da fruta; os pesquisadores observaram os efeitos do processamento na composição metabólica, química, físico-química, enzimática e volátil da polpa.
Por outro lado, a fruta ainda pouco cultivada no Brasil, apresenta preços elevados. Tendo como principal produtora a Região Sudeste.
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