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PIB brasileiro fecha terceiro semestre abaixo das previsões

Em comparação o último trimeste, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,4% no terceiro trimestre deste ano. O resultado é abaixo das expectativas de mercado, que projetavam um aumento de 0,6%.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quinta-feira, 1°, esta é a quinta taxa de crescimento positivo em sequência. Contudo, apesar do segundo semestre deste ano, o indicador ter crescido 1%, a estimativa era de 1,2%.

Dessa forma, mesmo com o desempenho abaixo do esperado, o PIB conseguiu finalmente superar o patamar verificado antes da recessão de 2014-2016. Com o avanço de 0,4%, o indicador chegou ao maior patamar da série histórica iniciada em 1996.

A limitação monetária é apontada como a principal responsável pelas projeções de perda de ritmo da atividade econômica no país a partir da segunda metade de 2022. Com a alta da inflação e a elevação dos juros impostas pelo Banco Central, a expectativa é de um avanço mais modesto, cerca de 0,7%, no primeiro ano do governo Lula (PT) em 2023.

O PIB mede a produção de bens e serviços no país a cada trimestre. Bares, restaurantes, hotéis, academias de ginástica, salões de beleza. Bem como, comércios e instituições de ensino fazem parte desse segmento. O avanço do indicador é habitualmente denominado de crescimento econômico.

 

 

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