A Pfizer fez uma parceria com a BioNTech em 2018 para a criação de uma vacina contra a influenza e novamente, em 2020, para a vacina contra o coronavírus, que tem sido usada em todo o mundo e gerado bilhões em vendas para ambas as companhias.
As empresas disseram nesta quarta-feira (05/01) que esperam iniciar os testes clínicos da vacina contra herpes zóster, que combinará a tecnologia de antígeno da Pfizer e a de plataforma de RNA mensageiro da BioNTech, no segundo semestre de 2022.
A herpes zóster se desenvolve tipicamente em adultos mais velhos que tiveram catapora, ou o vírus varicela-zóster, quando mais jovens. Sua característica é uma erupção cutânea dolorosa que desaparece na maioria dos casos em um mês, mas às vezes pode causar dores nos nervos que podem durar mais tempo.
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