A farmacêutica Pfizer recomendou que as crianças brasileiras que receberam imunizante de adulto no lugar do infantil devem ter o sinais vitais monitorados e receber tratamento sintomático, se necessário.
A aplicação de vacinas destinadas a adultos em pelo menos 60 crianças é alvo de investigação por parte das autoridades de saúde brasileiras e pelo MPF (Ministério Público Federal). A denúncia é de que uma auxiliar de enfermagem teria sido a responsável por fornecer indevidamente a vacina antes mesmo de as doses pediátricas chegarem ao Brasil. O caso suspeito ocorreu em um posto de saúde da zona rural do município de Lucena, região metropolitana de João Pessoa, na Paraíba.
“Pacientes que apresentem qualquer quadro de potencial evento adverso devem manter acompanhamento médico ou com serviço de saúde de referência e seguir as condutas clínicas instituídas e orientadas por tais responsáveis”, diz a nota da farmacêutica.
A Pfizer destacou também que sua vacina pediátrica possui formulação diferente da destinada ao público adolescente e adulto, e que por isso o frasco das doses infantis possui tampa e rótulo na cor laranja, como forma de facilitar a diferenciação com os frascos com doses para adolescentes e adultos, cuja tampa e rótulo são roxos.
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