Um total de R$ 20 milhões será destinado pelo Ministério da Saúde para os estudos do Aedes Aegypti levando em consideração o controle do vetor, diagnóstico, prevenção e tratamento.
A medida faz parte das ações do Eixo de Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes Aegypti e à Microcefalia, lançado pelo Governo Federal em dezembro de 2015.
Com o objetivo de avançar no conhecimento sobre o vírus zika na oferta de diagnósticos, de vacinas e de medicamentos para desenvolver, inovar e auxiliar no avanço em todos os níveis, o objetivo do Ministério da Saúde é investir um total R$ 258 milhões em novas tecnologias nos próximos quatro anos.
Até o momento, a pasta já se comprometeu com cerca de R$ 130 milhões para o desenvolvimento de vacinas, soros e estudos científicos para as doenças causadas pelo Aedes. Além do Ministério da Saúde, também estão previstos recursos dos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Haverá ainda mais R$ 550 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) para o desenvolvimento, produção e comercialização de tecnologias.
Entre os projetos em andamento pelo Ministério da Saúde está a produção de 500 mil testes nacionais de biologia molecular para a realização de diagnóstico de dengue, chikungunya e Zika pela Fiocruz e também usando a bactéria Wolbachia.
Redação Saúde no Ar *
(M.M.A)
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