Segundo a análise o estudo comparou o nível de proteção oferecida por duas doses de imunizantes de tecnologias diferentes em relação a duas doses do mesmo medicamento. As aplicações foram feitas no intervalo de quatro semanas.
Dessa forma, quem recebeu a primeira dose da AstraZeneca (que usa o vetor viral); bem como, seguida da Pfizer (que usa o RNA mensageiro) produziu mais anticorpos e células T. A inversão de aplicações também mostrou uma melhor resposta do que nos casos de duas doses da AstraZeneca.
Por outro lado, aqueles que receberam as duas doses da Pfizer tiveram a maior resposta imunológica de todos os grupos. Além disso, outra conclusão do estudo foi que pessoas vacinadas com duas doses do imunizante da AstraZeneca podem ter uma resposta imunológica mais forte se receberem uma terceira injeção diferente como reforço.
A medida é avaliada pelo governo britânico e pode acontecer no país a partir de setembro.
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