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Pesquisa revela dados sobre a falta de atividades físicas do brasileiro e sua relação com doenças

No último sábado (6 de abril), foi celebrado o Dia Mundial da Atividade Física. No domingo (7 de abril), o Dia Mundial da Saúde.

A prática de atividades físicas previne crônicas Não Transmissíveis (DCNT) ligadas ao excesso de peso, cardiovasculares, hipertensão, diabetes, melhoram o condicionamento físico, auxiliam o controle de peso, alivia o estresse,melhora a circulação.

Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2017) apontam que apenas 37% dos brasileiros que moram nas capitais praticam atividade física pelo menos 150 minutos por semana que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os homens (43,4%) se exercitam mais do que as mulheres (31,5%). A faixa de 18 a 24 anos é a mais ativa, 49,1% da população tem o esporte inserido no cotidiano, seguidos pelos de 25 a 34 anos (44,2%).

O levantamento também aponta que 47% dos brasileiros que praticam atividade física possuem 12 anos ou mais de escolaridade, enquanto 23,3% têm de 0 a 8 anos de escola. As capitais brasileiras onde se pratica mais atividade física são: Distrito Federal (49,6%), Palmas (45,9%) e Macapá (45,5%) enquanto que São Paulo (29,9%), João Pessoa (34,45) e Recife (35,2%) têm os piores índices.

Em vídeo, o O Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta comenta essas comemorações e incentiva a conscientização de todos.

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