Uma pesquisa analisou a frequência e localização geográfica da frequência do Vírus da imunodeficiência (HIV) e o Vírus Linfotrópico de células T Humanas (HTLV), utilizando amostras de testes sorológicos dos ano de 2004 a 2013 do Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (LACEN-BA), totalizando 130.000 amostras originárias de 358 dos 417 municípios da Bahia.
Na análise foi detectado 2,4% das amostras positivas para HIV E 0,5% das que apresentaram resultado negativo para HTLV, concluíndo que existe um risco de quase 05 vezes maior de infecção por HTLV em individuos infectados pelo HIV.
A pesquisa coordenada pela pesquisadora Maria Fernanda Grassi, da Fiocruz Bahia e foi publicada no períodico Frontiers in Medicine.