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COVID- Nova variante XXB, não existe. Ela é uma subvariante da Ômicron e seus sintomas são comuns

Circula nas Redes Sociais,  um texto COM INFORMAÇÕES FALSAS, citando  “a variante  “Ômicron XBB”,  da Covid- 19,  citando um suposto médico com o nome de Pedro Ernesto. Não existe a “nova variante XXB”. Ela é  uma subvariante da Ômicron e NÃO FOI DETECTADA NO BRASIL.  Não é  mais mortal que as outras  e nem é mais contagiosa, ela não faz cair dentes. É falsa a informação que ela não é detectável por testes. Não existe nenhuma informação que ela seja mais mortal que as outras. E ao contrário do que está sendo divulgado, os sintomas são comuns das outras variantes, como a de um resfriado.

No texto falso é citado vários sintomas diferentes atribuídos a subvariante XXB. A citada s

O falso  texto “informa” que:  “Este Covid Omicron *”WAVE”* é mais mortal que a primeira onda de Covid-19”

“Essa cepa do vírus faz dente cair, já tem 3 casos (ou 4?) lá no ambulatório.”

“Essa cepa do vírus não é encontrada na região nasofaríngea e afeta diretamente os pulmões, as “janelas”, por um período de tempo relativamente curto. Vários pacientes diagnosticados com Covid Omicron XBB foram classificados como sem febre e sem dor, mas os raios-X mostraram pneumonia torácica leve. Os testes de swab nasais geralmente são negativos para COVID-Omicron XBB, e os casos falso-negativos de testes nasofaríngeos estão aumentando.

Isso significa que o vírus pode se espalhar na comunidade e infectar diretamente os pulmões, levando à pneumonia viral, que por sua vez causa estresse respiratório agudo. Isso explica por que o Covid-Omicron XBB se tornou altamente contagioso, altamente virulento e letal.”

Não se apavore e não divulgue. E Fake News.

Variante BQ.1. Essa realmente existe:

Uma das mais recentes é a BQ.1, uma sublinhagem de BA.5, da Ômicron, que carrega mutações em pontos importantes do vírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza o monitoramento contínuo das diferentes linhagens, aponta que a cepa já foi detectada em 65 países, incluindo o Brasil, e apresenta uma prevalência de 9%.

Pelo menos cinco estados já registram casos da subvariante no país: São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Amazonas.

Mas a referida variante é igual a todos as outras, e em 90% dos casos, os casos graves só ocorre com não vacinados

 

Jorge Roriz

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