As doenças dos ossos causam muitos prejuízos para a saúde, elas são, por exemplo, responsáveis por 38% dos afastamentos de pessoas do trabalho. Poucos conhecem as terapias alternativas que tratam dos ossos, uma delas é a osteopatia. A osteopatia foi criada pelo médico americano Andrew Taylor Still durante a guerra civil americana, no final do século XXI.
A terapia é um sistema de cuidados de saúde primária que não se utiliza de remédios ou cirurgias e que parte princípio de que o ser humano é uma unidade no qual estrutura, função, mente e espírito são indissociáveis, de que o organismo dispõe de forças que se autorregulam e de que a estrutura e a função se influenciam mutuamente.
O que um osteopata faz que um ortopedista ou fisioterapeuta não fazem? Por que procurar um osteopata? O fisioterapeuta, Joabson Bêribá, explica detalhes deste importante assunto.
A indicação de pacientes para a doença, não se restringe à idosos como muitos imaginam. “Crianças com refluxo tem respostas muito boas com o tratamento da osteopatia, por exemplo, ressalta”.
De acordo com o especialista, o tratamento é diferente do da fisioterapia convencional “O paciente é tratado individualmente e cada sessão dura cerca de uma hora e é realizada a cada 15 dias. Muitos casos com um mês já tem alta”.
Objetivamente, o Registro Brasileiro de Osteopatia, considera que o tratamento É uma maneira que se preocupa, inicialmente, em descobrir as causas dos sinais e sintomas do paciente, para somente depois tratar as suas consequências, no intuito de restabelecer a função diminuída ou perdida. Isto significa dizer que a Osteopatia é uma abordagem causal, e não sintomática.
A Osteopatia compreende que o corpo humano possui um sistema fundamental para a cura – o sistema imunológico –, cuja ação permite a autorregeneração e o restabelecimento das funções alteradas. Cabe ao Osteopata auxiliar o sistema imune através da realização de um diagnóstico osteopático bem elaborado e fundamentado, permitindo a escolha e a execução de técnicas osteopáticas específicas para cada alteração.
Ouça mais detalhes da participação do fisoterapeuta no Saúde no Ar: