A calvície, termo popular utilizado para denominar a alopecia androgênica, sempre foi um pesadelo para grande parte dos homens, mas, muita gente não sabe que várias mulheres também têm esse tipo de problema.
Em relação aos homens, estudos apontam que, a partir dos 70 anos de idade, 8 em cada 10 homens sofrerão o efeito dessa disfunção em algum nível. Porém, o pesadelo vira realidade quando os primeiros sinais de calvície começam a aparecer já nos vinte e poucos anos. E o que dizer da calvície nas mulheres?
Quanto às mulheres, a causa mais frequente de alopecia feminina está ligada a distúrbios hormonais, como ovários policísticos ou problemas na tireoide. Em seguida, vêm as causas genéticas, conhecidas como androgenéticas, que afetam 25% da população feminina. Esse tipo de alopecia vem aumentando cada vez mais, devido a fatores desencadeantes como estresse, ansiedade, depressão e carências nutricionais”, sem esquecer as causas cosméticas de agressões químicas ou físicas ao couro cabeludo e aos fios.
Mas nada de depressão para os homens, nem para as mulheres: hoje, já existem opções de tratamentos que auxiliam tanto no controle da queda dos cabelos, quanto na recuperação de áreas onde a calvície já tenha se instalado. Quem vai explicar isso no programa Saúde no Ar, desta terça-feira (15.09) é o .dermatologista Osmiltom Brandão, especialista na área.
O programa, conduzido por Patrícia Tosta, vai ao ar a partir das 8h na Rádio Excelsior da Bahia (AM 840), podendo ser sintonizado também na nossa Rádio Web, no site www.portalsaudenoar com.br. Os interessados podem fazer perguntas através do telefone 3328.7666 ou do WhatsApp 9681.3998.
A.V.