De acordo com novo estudo preliminar realizado pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos; não encontrou evidências de que as vacinas fabricadas pela Pfizer e pela Moderna apresentam risco a mulheres grávidas.
O estudo está disponível na revista científica The New England Journal of Medicine. Para a analise; os pesquisadores utilizaram com dados de 35.691 mulheres grávidas norte-americanas; com idades de 16 a 54 anos de 14 de dezembro de 2020 a 28 de fevereiro de 2021.
Dessa forma, do total de participantes, 3.958 receberam o imunizante; bem como 2.136 mulheres receberam a vacina da Pfizer (54%) e 1.822, a da Moderna (46%).
Contudo, os efeitos colaterais como dor no local da injeção eram mais relatados em mulheres grávidas do que em não grávidas. Já fadiga, dores de cabeça; bem como calafrios, febre e mialgia eram mais raros em gestantes.
Além disso, o órgão informou que “dificilmente as vacinas representarão algum risco específico”; mas que é necessário um acompanhamento a longo prazo para saber os resultados e a segurança da vacina contra a covid-19 em relação às mães, aos bebês e as aplicações realizadas no 1º trimestre da gestação.
Assim, entre os dados do estudo, apenas 827 mulheres registraram dados completos de toda a gravidez. Desse total, 104 perderam a gestação antes das 20 semanas e uma mulher deu à luz um bebê natimorto após a 20ª semana. Nenhuma criança recém-nascida morreu.
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