De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), até o momento essa variante, por ora chamada de P.5, só foi identificada no Rio de Janeiro, mas não é possível identificar a origem exata da nova versão do coronavírus.
A variante dectada em ao menos seis pacientes na cidade de Porto Real, no Rio de Janeiro. A informação teve confirmação nesta terça-feira, 22, pelo secretário de Saúde do estado, Alexandre Chieppe.
Além disso, segundo o secretário Chieppe, a pasta ainda vai avaliar o risco potencial da variante, mas ao que parece não é “mais agressiva” do que as conhecidas até agora. “Vamos avaliar o impacto de virulência. Ela não me parece ser agressiva. O paciente está bem, em casa e a SES não tem informação se ele contraiu o vírus em viagem”, disse o titular da pasta.
Contudo, já em analise, a variante vinha sendo estudada há quase um mês pelo Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC).
“Nós estamos reanalisando os bancos de genomas disponíveis publicamente para sabermos exatamente o quão dispersa ela está, mas resultados iniciais indicam que ela ainda possui frequência bem baixa no estado”; explicou a pesquisadora Alessandra Lamarca, do laboratório de bioinformática do LNCC.