Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021.
De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima.
A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas.
Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.
Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021.
De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima.
A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas.
Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.
Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021.
De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima.
A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas.
Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.
Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021.
De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima.
A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas.
Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021. De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas. Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021. De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas. Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021. De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas. Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.Pesquisa inédita realizada pelo <a href=”https://igarape.org.br/pesquisa-inedita-do-instituto-igarape-indica-que-8-em-cada-10-defensoras-de-direitos-e-do-meio-ambiente-sofreram-algum-tipo-de-violencia-na-amazonia-brasileira/”>Instituto Igarapé</a> revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021. De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores. O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas. Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.
Pesquisa inédita realizada pelo Instituto Igarapé revela que 8 em cada 10 defensoras de direitos e do meio ambiente sofreram alguma forma de violência enquanto atuavam na Amazônia brasileira, em 2021.
De acordo com a pesquisa, violência moral e física são os tipos mais frequentes entre os casos reportados. Além disso, em pelo menos 30% dos casos, as vítimas desconhecem a identidade dos agressores.
O instituto ouviu 132 mulheres dos estados do Acre, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima. A pesquisa aconteceu através de formulário on-line entre 14 de outubro e 2 de novembro de 2021. Contudo, os nomes das mulheres que decidiram tornar público seus casos foram trocados para proteger as vítimas.
Ainda segundo os dados 100 delas já foram vítimas de violência motivadas por disputa pela posse de terra; bem como exploração ilegal de madeira e minérios preciosos ou por causa da expansão do agronegócio. Pelo menos, 27 já sofreram mais de um tipo de violência e 12 disseram ter sofrido violência de mais de um agressor.