Pelo menos quatro estados brasileiros receberam recursos do Ministério da Saúde (MS) para ampliação e atendimento da saúde da população. A garantia dos repasses para esses serviços só foi possível com as medidas de gestão adotadas nos 100 primeiros dias de governo e que geraram economia de R$ 1 bilhão.
A capital Goiânia (GO), receberá recursos que possibilitará a habilitação de seis entidades filantrópicas, incluindo hospitais e santas casas, no valor anual de R$ 4,5 milhões; e de quatro UPAs, cujo custeio com recursos federais será de R$ 9,3 milhões por ano. Também serão enviados R$ 3,6 milhões em emendas para entidades assistenciais de saúde.
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Belo Horizonte (MG), terá recursos para a habilitação de 56 entidades filantrópicas, incluindo hospitais e santas casas, no valor anual de R$ 106,9 milhões; e de seis UPAs, cujo custeio com recursos federais será de R$ 15,2 milhões por ano. Também serão enviados R$ 23,8 milhões.
Já São Luís (MA) receberá recursos anual de R$ 4 milhões; e de sete UPAs, cujo custeio com recursos federais será de R$ 6,3 milhões, mais R$ 300 mil em emendas para entidades assistenciais de saúde. Por fim, o município de Itaboraí (RJ) receberá a importância de R$ 1 milhão para às ações e aos serviços de saúde na média e alta complexidade voltadas para a população do município, atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Itaboraí está em estado de emergência na área de saúde, desde fevereiro de 2016.
De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, os recursos vão atender serviços de saúde realizados pelo SUS e que não contavam com a contrapartida do governo federal. Os repasses foram anunciados há um mês pelo ministro e o presidente Michel Temer, como estratégia para reduzir o déficit de R$ 3,5 bilhões com 2.698 serviços, acumulado pelo Ministério da Saúde nos últimos anos.
Redação saúde no ar
João Neto