“Estamos visitando a região, pois sabemos que há ameaça de colapso no sistema de saúde, sobretudo em função do insumo oxigênio”, admitiu o ministro. Ele não mencionou a quantidade enviada à Bahia.
Além disso, ao ser questionado referente o risco do colapso por falta de oxigênio mesmo após o envio desses concentradores;n Queiroga, disse que o governo trabalha para que isso não aconteça. “Só que lidamos com a imprevisibilidade biológica porque esse vírus sofre mutação e pode ter variantes que podem ter comportamento biológico diferente, o que leva pressão maior para o sistema de saúde. Mas as autoridades sanitárias estão empenhadas para que não haja falta de oxigênio”, acrescentou.
Por outro lado, ressaltou que a distribuição e logística de oxigênio “é questão complexa”; já que ele também é distribuído em cilindros, especialmente nos municípios de menor porte. De acordo com ele, “há carência de cilindros”, mas o ministério tem apoiado as secretarias municipais para que não falte o aparelho.