Após ser contaminado por covid, a maioria das pessoas ficam com sequelas. Cansaço, falta de ar aos esforços, tosse, dor torácica, perda de olfato e paladar, cefaleia, tontura, alterações de memória, ansiedade e depressão.
Para apoiar os municípios e o Distrito Federal no cuidado às pessoas com essas condições, o Ministério da Saúde vai repassar R$ 160 milhões para reforço da assistência na Atenção Primária à Saúde (APS), ainda no contexto da pandemia.
A liberação do investimento foi assinada nesta quarta-feira (16) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante evento na sede da Pasta. “Os leitos de unidade de terapia intensiva (UTI) são importantes, mas se tivermos uma atenção primária preparada teremos mais condições de enfrentar o vírus”, destacou o ministro.
Esse dinheiro obrigatoriamente tem que servir para fazer a busca ativa de novos casos e o monitoramento, além de definir estratégias de priorização de atendimento, conforme a realidade local”, disse, destacando que o que não puder ser feito junto à APS pode ser encaminhado à área de Atenção Especializada, afirmou o Secretário Atenção Primária à Saúde (APS), Raphael Câmara,
Foto MS.