Embora, 3.000 pessoas aguardam na fila por uma vaga para realizar o exame de diálise, o Ministério da Saúde, cortou entre os meses de março e abril, R$ 12 milhões em verbas para a realização do referido exame.
O corte foi feito porque uma portaria do Ministério da Saúde, de 1º de abril, estabeleceu que durante 90 dias a transferência de recursos para os estabelecimentos de saúde seria feita com base na média dos gastos dos últimos 12 meses. Isso porque alguns hospitais passaram a gastar menos durante a pandemia, já que deixaram de fazer cirurgias eletivas, por exemplo.
o procedimento funciona como uma substituição artificial dos rins: o equipamento recebe o sangue do paciente por um acesso vascular, que é exposto à solução de diálise (dialisato) através de uma membrana semipermeável que retira o líquido e as toxinas em excesso e devolve o sangue limpo ao paciente.
A situação se torna mais urgente porque o novo coronavírus pode causar comprometimento dos rins.